A Socialização de informações está
pautada no compromisso da garantia do direito à informação, como direito
fundamental de cidadania. Segundo Cepik constitui-se,
por um lado, como uma pré-condição para a incorporação plena de indivíduos e
sujeitos coletivos, de forma organizada e qualificada, aos processos decisórios.
Por outro, instaura a possibilidade de uma efetiva contraposição à lógica das
grandes organizações, sejam elas estatais ou empresariais.
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O processo
reflexivo, característico
das ações socioeducativas, se desenvolve no percurso que o assistente social
faz com os usuários para buscar respostas para suas necessidades, imediatas
ou não. Pauta-se no princípio de que as demandas que chegam às instituições,
trazidas por indivíduos, grupos ou famílias, são reveladoras de processos de
sujeição à exploração, de desigualdades nas suas mais variadas expressões ou
de toda sorte de iniquidades sociais. Ele tem como objetivo a formação da
consciência crítica. Esse objetivo somente se realiza à medida que são
criadas as condições para que os usuários elaborem, de forma consciente e
crítica sua própria concepção de mundo. Ou seja, que se façam sujeitos do
processo de construção da sua história, da história dos serviços e das
instituições e da história da sua sociedade.
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